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Manual_DSG_Tools
Este é o manual de uso do plugin DsgTools. Caso queira, todo o conteúdo é disponibilizado online por meio do endereço eletrônico https://github.com/dsgoficial/DsgTools/wiki.
Obs.: neste manual, imagens sem legenda são hiperlinks para vídeos.
Abaixo, os links para o PDF atualizado e API do plugin.
Versão em PDF do manual (em desenvolvimento).
API do DSGTools (para desenvolvedores).
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O plugin DSG Tools foi desenvolvido pela Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) do Exército Brasileiro (EB) a fim de otimizar as etapas de produção cartográfica com o uso do QGIS. Este manual está dividido em subcapítulos de acordo com as funcionalidades do plugin. Tais funcionalidades são feitas em concordância com as Normas Técnicas do Sistema Cartográfico Nacional para a INDE que podem ser encontradas na página do Geoportal da DSG.
No vídeo abaixo mostramos o processo de instalação e a visão geral do plugin.
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Abaixo, tem-se informações acerca das ferramentas de servidores disponibilizadas pelo DsgTools.
Aqui é possível ver um vídeo mostrando como realizar a configuração de servidores. Para maiores detalhes conceituais existem, abaixo do vídeo, os conceitos relacionados.
Para se iniciar o uso do plugin os servidores de banco de dados devem ser catalogados. Este catálogo é feito no menu:
Ferramentas DSG
> Catálogo de Servidores
> Configurar Servidor
A janela a seguir é onde são listados os servidores configurados. É possivel se adicionar ( Adicionar
), remover ( Remover
), editar ( Editar
) e testar ( Testar
) uma nova conexão.
A janela a seguir é aberta quando se clica em Adicionar
ou Editar
. Deve-se preencher um nome para a identificação do servidor (a critério do usuário), o endereço do servidor (endereço IP ou localhost em caso de servido local), a porta de acesso, além de usuário e senha de acesso.
Quando configurado, o servidor aparecerá na lista de servidores conforme a imagem a seguir. Após a configuração, é possível testar a conexão clicando-se em Testar
.
Por meio desta ferramenta, um administrador de bancos de dados pode gerir bancos de dados criados ou não pelo DsgTools, clicando em Ferramentas DSG
> Catálogo de Servidores
> Gerenciar bancos de dados de um servidor
. A figura 5 mostra o estado inicial da ferramenta.
O primeiro passo para iniciar o gerenciamento é selecionar um servidor. Após isso deve-se selecionar os bancos que serão gerenciados (múltiplos bancos podem ser selecionados simultaneamente).
Após selecionar um servidor, deve ser escolhida uma versão de banco de dados. O DSTools permite trabalhar com bancos ET-EDGV 2.1.3, ET-EDGV Fter 2ª Edição e bancos não ET-EDGV. Desde a versão 3.0 o DSGTools permite acesso a qualquer banco PostGIS, tornando o DsgTools uma ferramenta genérica no que diz respeito a bancos PostGIS. A figura mostra o caso da seleção de bancos EDGV 2.1.3.
Os botões em destaque no meio do diálogo acima permitem, respectivamente, gerenciar tudo, gerenciar somente os bancos selecionados, remover somente os selecionados da gestão e remover todos os bancos da gestão.
Após a seleção é possível acessar abas com funcionalidades específicas, cada uma delas será abordada nos itens a seguir.
Ao se iniciar a administração de um banco de dados, a janela deve se assemelhar à da Fig. 7.
Nela é possível:
- apagar os bancos selecionados;
- atualizar versão do PostGIS: Esta ferramenta permite que bancos criados com versões antigas do PostGIS (mais antigas que a versão atualmente instalada) sejam atualizados de maneira automática; e
- criar Visões com domínios resolvidos: Permite que sejam criadas visões das tabelas dos bancos selecionados com os domínios resolvidos, ou seja, ao invés de se ver os números dos code lists da EDGV é possível ver diretamente o texto dos domínios.
DEFINIÇÃO DE ESTILO AQUI!
A figura 8 mostra o que se obtém ao se clicar nesta aba.
Nesta aba é possível Importar estilos para o banco selecionado e Deletar estilos do banco selecionado.
O sistema de gerenciamento de permissões do DsgTools evoluiu na versão 3.0, ficando mais amigável ao usuário. Vejamos as diferenças implementadas. A figura 9 mostra a situação inicial da aba de permissões.
Nos itens seguintes serão abordadas cada uma das ferramentas desta aba.
Gerenciar usuários
No botão gerenciar usuários é possível criar, remover e mudar senha de usuários no PostgreSQL. Ao se clicar no botão se obtém o diálogo mostrado na figura 10.
Ao se clicar em Criar Usuário se obtém o seguinte:
A criação de usuários é direta e simples, basta entrar com os dados solicitados e clicar em Criar Usuário
.
Ao se clicar em Alterar Senha
se obtém o seguinte:
Basta entrar com a senha nova e repetir a mesma para garantir que os dados foram entrados corretamente e clicar em Alterar Senha.
Finalizando, para se remover usuários basta selecionar pelo menos um e clicar em Remover Usuário.
Gerenciar Perfis
Ao se clicar em Gerenciar Perfis se obtém o seguinte:
Neste diálogo é possível criar e apagar modelos de permissões e salvar mudanças ou reverter tudo ao estado original. Para se criar um perfil deve-se clicar em Criar Perfil e posteriormente deve-se selecionar o banco que será usado como base para a criação do modelo de permissões. Preencha o campo Nome da Propriedade com o nome desejado para o modelo de permissões. No exemplo abaixo é mostrado a criação de um modelo de permissões para hidrografia.
Ao se confirmar a escolha é possível ver a seguinte figura onde é possível definir que partes do banco terão permissões de leitura e/ou escrita. No caso em questão se deseja que seja possível ler tudo e somente escrever na categoria hidrografia. A figura 14 mostra o resultado esperado.
Após terminar de editar o modelo basta clicar em Salvar mudanças no perfil para terminar a edição. Agora a permissão está disponível para ser aplicada aos usuários do banco, isso pode ser visto na figura 16.
Para seguir, resta aplicar o modelo de permissões criado a algum usuário, para tanto deve se clicar com o botão direito do mouse no modelo criado para ter acesso à opção Gerenciar Permissões de Usuários
.
Ao se clicar no menu mostrado se obtém o seguinte:
Os botões centrais funcionam conforme já mencionado anteriormente. Basta selecionar os usuários aos quais se deseja atribuir o modelo de permissão selecionado e clicar em Aplicar Mudanças para concluir, como se pode ver na figura abaixo. Neste diálogo é possível atribuir e desatribuir usuários de maneira unificada.
Agora é possível ver na figura 19 que o usuário usuario_1 possui a permissão para ler todo o banco real1, porém só possui permissão para escrever nas classes da categoria de hidrografia.
Na janela da figura 17 é possível gerenciar permissões de usuários de maneira unificada, porém caso se deseje revogar permissões de um usuário específico é possível clicar com o botão direito nele e clicar Revogar usuário como se pode ver na figura abaixo.
Importação/Exportação
Esta aba também permite que modelos de permissões sejam importados e exportados, essas opções são acessadas pelos botões presentes ao lado como se pode ver na figura abaixo.
Esta aba permite que sejam criados ajustes de cobertura terrestre que possibilitam a aquisição de feições por meio da abordagem de linha/centróide. A situação inicial desta aba pode ser vista na figura abaixo.
Criar ajuste
Os ajustes de cobertura terrestre dependem da seleção de um banco de dados que será utilizado como base conforme visto na figura 13. Supondo que o nome do ajuste em questão tenha sido definido como linha_centroide, se obtém o seguinte (após a seleção do banco e definição de nome de propriedade):
Vamos supor que se deseja iniciar um ajuste do zero, para tanto se deve clicar em Cancelar
, isso mostrará a seguinte janela:
Agora se inicia o ajuste propriamente dito, para tanto deve se escolher a classe de moldura. Ao se escrever o nome as camadas possíveis são filtradas. Para bancos EDGV basta escrever moldura, selecionar a classe public.aux_moldura_a e clicar em Avançar para ter acesso ao seguinte:
As classes que formam a cobertura terrestre devem ser selecionadas nesta janela com o uso dos botões presentes no meio da janela como já visto anteriormente.
Clicando em Avançar
passamos para o próximo passo como se pode ver abaixo.
Da mesma forma, selecione as linhas que fecham a cobertura terrestre e clique em Avançar
para ter acesso ao mostrado abaixo.
Para finalizar selecione quais delimitadores de fato fecham as áreas da cobertura terrestre clicando nas caixa de seleção mostradas na figura 29. Para finalizar clique em Terminar
para voltar.
Apagar ajuste
A opção de apagar ajuste permite apagar os ajustes já criados, basta selecionar os ajustes que se deseja apagar e clicar em OK
.
Instalar ajustes nos bancos selecionados
Permite instalar os ajustes já criados nos bancos selecionados.
Desinstalar ajustes nos bancos selecionados
Permite desinstalar os ajustes já criados nos bancos selecionados.
Manipulando ajustes de permissão nos bancos de maneira individual
É possível remover todas os ajustes de cobertura terrestre de um dado banco com por meio do menu que aparece ao se clicar com o botão direito no banco desejado, basta clicar em Uninstall all settings from selected database e confirmar a escolha. Isto pode ser visto na figura abaixo.
Ao se clicar em Manage settings from selected database é possível fazer a escolha do que se deseja instalar ou desinstalar do banco selecionado.
Menu dos ajustes instalados
Para se acessar o menu dos ajustes de cobertura terrestre é necessário clicar com o botão direito no ajuste instalado. O menu pode ser visto na figura a seguir.
O menu contém as seguintes opções:
- update selected setting: Permite modificar o ajuste de cobertura terrestre;
- clone selected setting: Cria uma cópia do ajuste de cobertura terrestre. Funciona como uma criação, porém partindo de um ajuste já criado;
- uninstall selected setting: Desinstala o ajuste do banco em que está instalado; e
- delete selected setting: Faz o mesmo que a opção 3, porém remove o ajuste não sendo mais possível utilizá-lo.
Importação/Exportação
Importam ou exportam configurações da Cobertura Terrestre a partir de arquivo local (gerado pelo próprio DsgTools).
Aqui, ajustes de reclassificação de feições podem ser definidos, de modo que feições de uma camada sejam reclassificadas ("movidas") para outra camada de acordo com atributos já pré-estabelecidos pelo usuário. Estes ajustes são muito úteis durante a etapa de reambulação, onde o operador pode, de maneira automatizada, reclassificar feições desconhecidas com apenas um clique de um botão. Para criar um ajuste, deve-se primeiramente clicar em Criar Ajuste
e selecionar um banco para ser usado como base. Com o banco base selecionado, surge uma caixa de diálogo conforme a Fig. 32.
A janela de configuração é dividida em partes (figura 32), quais sejam:
- Carregar arquivo: Carrega um arquivo de configuração de reclassificação já existente
- Filtro: Utilização de um filtro para rápida localização de uma feição na EDGV
- Classes da EDGV: Classes da EDGV selecionada
- Atributos da classe: Onde o usuário ajusta e define os valores dos atributos usados na reclassificação. Atributos marcados em vermelho são atributos obrigatórios
- Nome do botão: Nome do botão de reclassificação para os ajustes efetuados
- Configuração de reclassificação: Estrutura de botões criada pelo usuário.
- Tamanho do botão: Seleciona o tamanho do botão que aparecerá na próxima janela, visa identificar melhor cada botão.
- Criar botões agrupados por categoria: Permite que o usuário crie os botões agrupados por categorias para melhorar a organização dos mesmos.
Para iniciar uma nova configuração o usuário deve inicialmente selecionar as classes que se quer definir na configuração de reclassificação, para tanto, podemos usar o Filtro
e buscar, por exemplo, a classe trecho rodoviário para que possamos criar botões para reclassificar rodovias federais (botão com nome BR) e rodovias estaduais (botão com nome RJ). Na figura abaixo vemos o caso da criação do botão BR. Após definir os valores dos atributos, basta ao usuário clicar no botão Adicionar/Atualizar
logo abaixo dos atributos para chegar ao resultado da figura 33.
Seguindo em frente, podemos fazer o mesmo para rodovias estaduais para o Estado do Rio de Janeiro.
Finalizando a criação da configuração de reclassificação basta ao usuário clicar em OK. Agora o ajuste de reclassificação está disponível e pode ser visto clicando-se no botão em destaque na figura abaixo.
Apagar ajuste
A opção de apagar ajuste permite apagar os ajustes já criados, basta selecionar os ajustes que se deseja apagar e clicar em OK.
Instalar ajustes nos bancos selecionados
Permite instalar os ajustes já criados nos bancos selecionados.
Desinstalar ajustes nos bancos selecionados
Permite desinstalar os ajustes já criados nos bancos selecionados.
Manipulando ajustes de reclassificação nos bancos de maneira individual
É possível remover todos os ajustes de reclassifição de um dado banco por meio do menu que aparece ao se clicar com o botão direito no banco desejado, basta clicar em Uninstall all settings from selected database
e confirmar a escolha. Isto pode ser visto na figura abaixo.
Ao se clicar em Manage settings from selected database
é possível fazer a escolha do que se deseja instalar ou desinstalar do banco selecionado.
Menu dos ajustes instalados
Para se acessar o menu dos ajustes de reclassificação de feições é necessário clicar com o botão direito no ajuste instalado. O menu pode ser visto na figura a seguir.
O menu contém as seguintes opções:
- Update selected setting: permite modificar o ajuste de cobertura terrestre;
- Clone selected setting: cria uma cópia do ajuste de cobertura terrestre. Funciona como uma criação, porém partindo de um ajuste já criado;
- Uninstall selected setting on all selected databases: desinstala o ajuste dos bancos selecionados; e
- Delete selected setting: faz o mesmo que a opção 3, porém remove o ajuste não sendo mais possível utilizá-lo.
Importação/Exportação
Importam ou exportam configurações de Reclassificação a partir de arquivo local (gerado pelo próprio DsgTools).
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Para se iniciar a aquisicação de dados com o uso do padrão da EDGV é necessário um banco de dados. O plugin permite que sejam criados bancos de dados seguindo esta norma em PostGIS e em Spatialite, além de permitir gerenciamento de usuários dos bancos PostGIS criados.
Observação: Caso se deseje acessar um banco de dados já criado em vez de criar um novo através do DsgTools, é possível utilizar a ferramenta Adicionar camada PostGIS. As listas de domínio, no entanto, não serão traduzidas adequadamente. Para tanto, basta configurar o servidor e carregar as camadas/categorias através do plugin no menu Ferramentas de Camadas
.
A criação de bancos de dados em PostGIS é feita a partir da seleção de:
- escolha de um servidor previamente cadastrado (
Servidor:
) ou crie um clicando emConfigurar Servidor
; - definição de um nome para o banco de dados (
Banco de Dados:
); - escolha de um sistema de referência espacial (
SRS:
); e - seleção da versão da ET-EDGV (
Versão da EDGV:
) que será usada para a criação do banco de dados.
A criação de bancos de dados em SpatiaLite é feita a partir da seleção de:
- uma pasta de destino para o arquivo SQLite (
Selecionar Pasta
); - um sistema de referência espacial (
Sistema de Coordenadas
); - definição de um nome do arquivo SQLite(
Nome do Arquivo
); e - seleção da versão da versão da ET-EDGV (
Versão EDGV
) que será usada para a criação do banco de dados.
Visando os grandes produtores de geoinformação o DsgTools permite a criação de bancos de dados em lote, como se pode ver na figura abaixo, facilitando a criação de bancos para grandes projetos.
Existem duas opções para criação de bancos em lote, elas são abordadas nos itens a seguir.
A criação de bancos com esta opção é feita com a seleção de um arquivo .csv com os nomes dos bancos que serão criados, seleção de um sistema de referência espacial, seleção da versão da EDGV e com as definições de sufixo e prefixo. A figura abaixo mostra o estado inicial do diálogo.
O arquivo .csv com os nomes dos bancos deve possuir um nome de banco por linha.
A figura abaixo mostra um exemplo de seleção de parâmetros para criação de bancos. Vale lembrar que caso os nomes dos bancos sejam MI (como no exemplo abaixo) as molduras serão automaticamente criadas para agilizar o processo de criação de áreas de trabalho.
A criação de bancos com esta opção é feita com a seleção do número de bancos que se deseja criar, seleção de um sistema de referência espacial, seleção da versão da EDGV e com as definições de sufixo, nome base e prefixo. A incrementação dos bancos será feita inserindo, no nome do banco de dados, o número do banco que está sendo criado. A figura abaixo mostra o estado inicial da caixa de diálogo.
A figura abaixo mostra um exemplo de seleção de parâmetros para a criação dos bancos de dados.
Como resultado do exemplo da figura será criado os seguintes bancos de dados:
projeto_ram1_2016
projeto_ram2_2016
projeto_ram3_2016
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Com estas ferramentas, é possível manipular camadas a partir de um banco de dados. Este conjunto de ferramentas do DsgTools permite que o usuário carregue camadas por categoria ou por classe, além de carregar estruturas auxiliares, ou seja, ajustes de cobertura terrestre. Esse menu pode ser acessado conforme mostrado na figura abaixo.
O Carregar camadas
permite que camadas de diversos bancos de dados sejam carregados simultaneamente. A figura abaixo mostra o diálogo de carregamento vazio.
Inicialmente, deve ser feito a seleção dos bancos de dados desejados (podendo ser PostGIS ou Spatialite). Vamos supor o carregamento de camadas de bancos EDGV 2.1.3 para o servidor "localhost". Isso pode ser visto na figura abaixo.
Podem ser selecionados múltiplos bancos, no caso da figura abaixo foi selecionado o banco testes. Usando os botões >>
, >
, <
, <<
é possível, respectivamente, carregar todos os bancos, carregar somente os selecionados, descarregar selecionados e descarregar todos os bancos previamente carregados. Após a seleção, é possível ver logo abaixo a opção de visualização das camadas disponíveis. Pode-se selecionar categorias (carregando-se, assim, todas as classes desta camada) ou classes.
Da mesma forma como a seleção de bancos de dados, a seleção de categorias e classes funciona com o uso dos botões >>
, >
, <
, <<
presentes na parte inferior do diálogo, onde é possível, respectivamente, carregar todas as categorias/classes, carregar somente uma categoria/classe, descarregar uma categoria/classe e descarregar todas as categoria/classe previamente carregadas.
É possível selecionar estilos, previamente instalados, que se desejam carregar juntamente com as camadas. No caso da figura 48 serão carregadas todas as categorias do banco selecionado, mas somente as classes que já possuem elementos.
Esta ferramenta permite que ajustes de cobertura terrestres sejam carregados como camadas no QGIS para que o operador possa realizar a aquisição de centróides e linhas delimitadoras. Ao ser selecionado, o usuário verá a seguinte caixa de diálogo:
Basta selecionar o banco desejado e caso haja um ajuste de cobertura definido para ele será possível vê-lo como na figura mostrada a seguir.
Clicando-se em OK
, o DsgTools carregará as estruturas auxiliares, conforme a figura 52.
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O submenu "BDGEx" permite acesso direto ao Banco de Dados Geográficos do Exército a partir do QGIS.
O plugin permite a visualização de:
- Cartas Topográficas: estão disponíveis as cartas topográficas nas escalas 1:250.000 a 1:50.000 em camada única, além da visualização da disponibilidade de cartas na escala 1:25.000;
- Camadas de cobertura: estão disponíveis as coberturas terrestres Landsat 7 e RapidEye; e
- Índices de Produtos: arquivos raster ilustrando as cartas topográficas e vetoriais disponíveis no BDGEx do território brasileiro nas escalas 1:25.000 a 1:250.000.
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Um conjunto de ferramentas de produção está sendo adicionado ao DsgTools, de forma que possam auxiliar os usuários em suas atividades de produção de geoinformação.
As ferramentas de validação atualmente disponíveis são capazes de identificar e resolver diversos problemas geométricos que ocorrem no processo de produção de geoinformação vetorial. Essas ferramentas são um primeiro passo na garantia da qualidade geométrica. Elas podem ser acessadas pelo menu principal ou pelo botão . Nos itens seguintes será mostrado o objetivo de cada ferramenta e como usá-las.
O primeiro passo para usar as ferramentas de validação é selecionar o banco de dados EDGV que se deseja validar geometricamente. Isso se faz clicando no botão "Abrir" como se pode ver na figura seguinte.
Com a seleção do banco de dados desejado é possível ver a lista de processos disponíveis. Atualmente existem 30 (trinta) processos disponíveis. Na próxima seção serão analisados, em detalhes, cada um desses processos.
Todos os processos funcionam em todas as camadas existente no banco de dados selecionado. Existem processos de identificação de erros e processos de correção de erros.
Os processos de identificação apenas levantam flags (erros marcados para posterior análise do operador) enquanto que os processos de correção executam modificações nas camadas, deixando-as em modo edição para posterior ratificação (ou não) de correção pelo operador.
A figura seguinte mostra os processos disponíveis e o botão para rodar os processos em destaque.
Todos os processos necessitam de parâmetros para serem executados, eles são diferentes de acordo com cada processo, com exceção da seleção de classes. Os processos podem ser rodados em um conjunto de classes, permitindo ao usuário do DsgTools mais rapidez na correção de problemas específicos de uma dada classe.
Colar camada em camada
Este processo atrai uma camada para outra camada, ou seja, funciona entre camadas. Este processo é util para garantir a resolução de problemas de sobreposição e vazios (gaps) entre as camadas selecionadas. O processo necessita que uma classe seja determinada como referência, desta forma todas as feições da outra classe serão atraídas para a referência. A figura abaixo mostra problemas de vazio entre camadas.
Para resolver este problema o processo será rodado com os parâmetros presentes na figura abaixo.
O resultado pode ser visto na próxima figura.
Colar geometrias
Processo que usa o GRASS de forma semelhante ao "Limpar geometrias", porém ele apenas executa o snap. Este processo funciona dentro de uma camada, não entre camadas. Na figura abaixo podemos ver uma geometria com erro de aquisição.
Após rodar o processo o resultado é o seguinte com os parâmetros da figura seguinte temos o resultado apresentado na figura abaixo desta.
Colar linhas na moldura
O processo de colar linhas na moldura prolonga linhas e faz o snap das mesmas para a moldura do produto. O processo densifica a moldura criando novos vértices nela que são usados no processo de fechamento de áreas usado no processo "Fechar polígonos de Cobertura Terrestre". Da mesma forma como o processo de identificação de linhas pequenas é necessário que o operador informe a tolerância para o processo e as classes que serão processadas no diálogo mostrado abaixo.
O funcionamento do processo trabalha em situações como a presente na imagem seguinte.
Gerando o resultado a seguir.
Colar na grade
Este processo funciona com o uso da função ST_SnapToGrid do PostGIS, que cola todos os pontos da geometria num grid regular. O objetivo desta ferramenta é ajustar a precisão das coordenadas. Ele é essencial para que os processamentos topológicos corretamente, para garantir que, por exemplo, duas geometrias se toquem de fato.
Sem o uso desse processo, mesmo que duas geometrias teoricamente se toquem (por terem sido adquiridas com o snap do QGIS ligado), não é possível obter o resultado esperado de uma relação de "toca" por exemplo.
Resumindo, esse processo deve ser rodado para, por exemplo, transformar uma coordenada com 17 casas decimais para uma coordenada com apenas 3 casa decimais (ficando limitada aos milímetros, o que é suficiente).
Os parâmetros desse processo são os presentes na figura abaixo.
Desagregar geometrias
Esse processo separa multigeometrias facilitando o processamento das mesmas pelo banco de dados. Ou seja, caso se tenha um arquipélago com um único ID no banco de dados, eles serão separados criando um ID para cada ilha componente do arquipélago.
Fechar polígonos de Cobertura Terrestre
Para este processo funcionar é necessário que exista uma configuração de cobertura terrestra para o banco de dados selecionado. O processo de configuração de cobertura terrestre pode ser visto em no tópico Cobertura Terrestre
.
O processo funciona realizando a criação de polígonos delimitados por feições do tipo "linha", conforme estipulado na configuração de cobertura terrestre. Para cada área criada é feita a verificação da existência ou não de centróides (feições pontuais que contém os atributos da área delimitada). Caso haja apenas um centróide todos os atributos são copiados para a classe correspondente, finalizando a criação do polígono componente da cobertura terrestre. Caso não haja centróide, ou haja centróides conflitantes em uma mesma área, há a criação de flags para posterior intervenção do operador.
A figura a seguir mostra um exemplo de uso da ferramenta.
Forçar validade de geometrias
Esse processo funciona com o uso da função ST_MakeValid
do PostGIS. Ele roda em todas as feições levantadas pelo processo "Identificar geometrias inválidas". A seguir, mostram-se o antes e depois do processo para dois casos de autointerseção.
Identificar geometrias duplicadas
Processo que identifica geometrias repetidas no banco de dados. Para cada geometria duplicada é levantada uma flag.
Identificar geometrias inválidas
Este processo funciona com o uso da função ST\_IsValid
do PostGIS. Sendo assim, polígonos com autointerseção ou conforme as figuras do método Forçar validade de geometrias
são inválidos e, portanto, identificados por meio de flags.
Identificar geometrias não simples
O processo funciona gerando flags para geometrias não simples. O conceito pode ser visto na próxima imagem, onde as feições (b) e (d) são não simples e as (a) e (c), são simples.
Identificar linhas pequenas
Este processo funciona de maneira simples: identifica, de acordo com um comprimento limite, linhas pequenas e levanta flags para cada uma delas.
Identificar vértices próximos a arestas
Este processo necessita da entrada de uma tolerância pelo operador para identificar os vértices que são considerados errôneos por estarem muito próximo a arestas. A entrada da tolerância é feita por meio da janela da próxima figura que é mostrada ao operador no momento da execução do processo.
O funcionamento pode ser exemplificado com o uso da feição mostrada na figura seguinte. O vértice em destaque com o quadrado amarelo será identificado e levantado como flag por estar a uma distância menor que a tolerância da aresta presente logo abaixo dele.
Identificar áreas pequenas
Processo que funciona exatamente como o Identificar linhas pequenas
, porém a tolerância usada é a área mínima a ser comparada.
Identificar ângulos fora de limites
Este processo funciona identificando vértices de feições do tipo linha e área que formam ângulos fora de um limite pré-estabelecido. Este limite deve ser fornecido pelo operador no momento de execução do processo. Abaixo, pode-se ver a entrada do valor de 10° como limite.
Considere que a feição analisada será a da próxima figura.
Quando finalizado, o processo levantará flags para posterior intervenção do operador, marcando os vértices mostrados na figura abaixo.
Identify Dangles
< TEXTO AUSENTE >
Identify Earth Coverage Gaps and Overlaps
< TEXTO AUSENTE >
Identify Layer Gaps
< TEXTO AUSENTE >
Identify Overlaps
< TEXTO AUSENTE >
Limpar geometrias
Este processo funciona com o uso do GRASS, executando os seguintes passos:
- carregamento na estrutura do GRASS com o uso do snap conforme os parêmetros informados pelo operador;
- quebra de linhas/limites em interseções e também quebra de linhas/limites que formam um loop colapsado;
- remoção de pequenos ângulos (tão pequenos que são medidos como 0°); e
- remoção de pontas soltas.
Resumindo, problemas como os presentes na figura a seguir são resolvidos automaticamente gerando os resultados presentes na figura posterior.
Limpeza Topológica
Este processo é muito semelhante ao processo Limpar geometrias
, funciona, porém, com a criação de uma camada unificada, para que faça uso da topologia do GRASS, que será usada para executar a limpeza conforme descrita no processo Limpar geometrias
.
A seguir, o estado inicial das camadas selecionadas:
Os efeitos do processo podem ser vistos abaixo:
Abaixo pode-se ver os parâmetros usados neste exemplo.
Uma aplicação recomendada para este método é a análise da cobertura terrestre.
Merge Lines
< TEXTO AUSENTE >
Overlay Elements with Areas
< TEXTO AUSENTE >
Remover feições duplicadas
Processo de remoção que funciona usando as flags levantadas pelo processo Identificar geometrias duplicadas
.
Remover geometrias vazias
Este funciona removendo feições cujas geometrias são nulas. Ao término do processo é possível ver em detalhes quantas feições foram removidas abrindo-se o log de mensagens do QGIS.
Remover linhas pequenas
Este processo funciona removendo feições a partir das flags levantadas pelo processo Identificar linhas pequenas
.
Remover áreas pequenas
Este processo funciona removendo feições a partir das flags levantadas pelo processo Identificar áreas pequenas
.
Simplificação Topológica de Douglas Peucker
Este processo permite que o algoritmo de simplificação Douglas Peucker seja executado de maneira topólogica em múltiplas camadas. Todas as camadas selecionadas são unificadas para formarem uma única estrutura topológica antes da execução do algoritmo. Esta unificação permite que a simplificação não gere problemas de sobreposição ou vazios entre as camadas selecionadas. Na figura abaixo é possível ver um exemplo de camadas antes da execução do algoritmo.
Os parâmetros para a execução desse processo são os presentes mostrados na figura abaixo.
No caso da figura mostrada anteriormente, o resultado é o visto a seguir.
Unbuild Earth Coverage
< TEXTO AUSENTE >
Verificador de regras espaciais
Este processo necessita de uma configuração de regras topológicas para funcionar. Essa definição de regras é feita por meio da aba Regras
na Caixa de ferramentas de validação
. O acesso ao editor de regras é feito por meio do botão Mostrar editor de regras espaciais
. Ao se clicar nesse botão, a caixa de diálogo presente na figura abaixo será mostrado.
A edição de regras é feita conforme a figura seguinte.
Ao fim da seleção dos valores de Camada #1
, Necessidade
, Predicado espacial
, Camada #2
e Cardinalidade
deve-se clicar em Inserir Regra
para adicioná-la a lista de regras já existentes. Da mesma forma, é possível remover regras clicando-se em uma já existente e posteriormente clicando em Remover Regra
. Ao término do processo deve-se clicar em Ok
para salvar a configuração de regras.
Resta ao operador executar o processo para que sejam levantadas flags para cada erro apontado pela verificação das regras estabelecidas.
A aba Flags
possui a tabela de flags levantadas por cada processo de validação para o banco de dados selecionado. A seguir, há um exemplo de flags para o processo Identificar geometrias duplicadas
Na tabela de flags é possível ver a classe onde foi levantada a flag, o id da feição que deu origem a flag, a motivo da flag ter sido levantada, uma coluna que futuramente será usada para marcar se a flag já foi corrigida pelo operador e a dimensão da flag (ponto – 0, linha – 1, área – 2).
Para visitar a flag para inspeção do operador basta que seja clicado o botão direito do mouse em uma das flags para ver um menu com a opção Zoom para a flag
como se pode ver na figura a seguir.
Isso irá carregar a camada de flags e centralizará a visualização do QGIS na flag selecionada.
O histórico permite ao operador verificar todas as execuções de processos de validação informando nome do processo, o log do processo, o estado do processo ao término da execução e a data/hora do processo. O histórico é acessado pelo botão Abrir Histórico
presenta na aba Processos
.
Conforme a criação de ajustes de reclassificação no capítulo de Catálogo de Servidores
.
Ao se iniciar a ferramenta se tem acesso ao seguinte diálogo.
O primeiro passo é selecionar o banco de dados para se usar o reclassificador. Com isso feito é possível ter acesso à caixa de diálogo abaixo. Clicando-se na área em destaque é possível minimizar o seletor de bancos de dados.
O pŕoximo passo é selecionar ou criar um ajuste de reclassificação. O botão Ajustar
permite que se crie um ajuste conforme já abordado neste manual. Sendo assim, partiremos para a seleção de um ajuste. Para tanto, basta clicar em Selecionar configuração gravada (opcional)
. Neste caso, vamos selecionar o ajuste previamente criado neste manual. Com isso temos acesso ao seguinte:
Vamos supor que já tenhamos uma camada no QGIS de rodovias desconhecidas como se pode ver a seguir. É necessário selecionar o tipo de reclassificação:
-
Modo de Aquisição de Feições
: permite que feições sejam adquiridas em tempo real com atributação automática de acordo com o botão selecionado; e -
Modo de Reclassificação de Feições
: permite que feições previamente criadas em outras camadas sejam reclassificadas (movidas) para outra classe conforme as configurações do botão clicado.
Inicialmente vamos usar o Modo de Reclassificação de Feições
.
Vamos supor que a BR-116 e a RJ-145 são as rodovias presentes na camada. Sendo assim, para reclassificar a BR-116, devemos inicialmente selecionar sua feição, como se pode ver na figura 88.
Ao se clicar no botão BR
a classe correspondente da EDGV será automaticamente carregada no QGIS mostrando a feição já reclassificada como se pode ver na próxima figura.
Repetindo o processo para a RJ-145 chega-se ao resultado visto na figura .Finalizando, é possível ver a tabela de atributos das feições reclassificadas como se pode ver abaixo.
O Modo de Aquisição de Feições
inicia a ferramenta Adicionar feição
e suprime a janela de atributação da feição pois tudo já está definido conforme o botão selecionado. Sendo assim, é possível se adiquirir feições com mais velocidade.
_- Observação: Para bancos SpatiaLite, em vez de selecionar a conexão, seleciona-se o arquivo SQLite. _
No vídeo a seguir, há um exemplo de criação de molduras. Para maiores detalhes conceituais existem, abaixo do vídeo, os conceitos relacionados.
A funcionalidade de criar moldura permite a criação de uma área de trabalho para a carta que será trabalhada de acordo com o índice de nomenclatura informado pelo usuário (INOM). É possível, ainda, utilizar o campo MI (mapa índice) ou MIR (mapa índice reduzido). A partir destes códigos, o campo INOM é ajustado automaticamente.
A moldura será criada no banco de dados selecionado. No caso do PostGIS, a moldura fica presente na camada aux_moldura_a
presente no schema público ( public
). No caso do SpatiaLite a moldura fica salva diretamente na camada aux_moldura_a
.
O próximo vídeo mostra como realizar a manipulação de feições complexas. Em seguida, há definições de conceitos relacionados.
O plugin DsgTools permite a manipulação de feições complexas. Esta ferramenta pode ser acessada conforme a figura abaixo (além de Ferramentas DSG
> Ferramentas de Produção
> Construir estruturas complexas
).
Inicialmente, as camadas que serão trabalhadas devem ser carregadas no QGIS. No campo Banco de Dados
, seleciona-se o banco de dados a ser utilizado, ratificando-o clicando no botão Carrega Bancos
. Um dos bancos de dados listados deve ser selecionado, este banco de dados será utilizado para criar/gerenciar os complexos. Posteriormente uma classe de complexos deve ser selecionada no campo Classe Complexa
.
Com o banco e a classe complexa selecionados, é possível gerenciar (botão Gerenciar
) os complexos. Neste diálogo é possível criar, remover e atualizar os complexos existentes como se pode ver na figura abaixo.
Com a criação (botão Adicionar Complexo
) e atualização (Atualizar Tabela
) com sucesso de um complexo é possível que feições sejam associadas a ele. Primeiramente, as feições que se deseja associar devem ser selecionadas. Como, possivelmente, são feições de camadas distintas, recomenda-se o uso da ferramenta DSG Tools: Seletor Genérico
. O complexo que se deseja associar deve ser selecionado na árvore de complexos presente no diálogo. Posteriormente é necessário clicar o botão Associar
.
O resultado de uma associação feita com sucesso pode ser visto na figura abaixo.
De forma correlata é possível desassociar feições de um complexo selecionando-se a feição primária a ser desassociada e clicando-se no botão Desassociar
.
Como funcionalidade de inspeção é possível se utilizar o botão Aproximar
para realizar o zoom na feição complexa levando em consideração o retângulo envolvente de todas as feições associadas ao complexo em questão.
A linha cotadora permite que sejam atribuídos valores de cota para curvas de nível de maneira simples e eficiente. Para usar a ferramenta ser utilizada o usuário deve clicar no botão Linha Cotadora
diretamente na barra de ferramentas pelo menu Ferrametas DSG
> Ferramentas Vetoriais
> Linha Cotadora
. Também é possível acessar a ferramenta pelo ícone apresentado na figura abaixo.
Ao se clicar no botão da ferramenta, uma nova janela aparecerá na parte inferior da área de desenho do QGIS. Nesta janela o usuário deverá definir qual a camada de curva de nível, qual o campo que deverá ser atualizado e definir o espaçamento das cotas.
Abaixo, pode-se ver um exemplo de ajustes para camadas de curvas de nível criadas em bancos pelo DsgTools.
Ao se clicar no botão, a ferramenta de linha cotadora estará ativa. Ela funciona de maneira similiar a ferramentas de medição de distâncias. O usuário deve clicar na tela e criar uma linha. A linha é encerrada com o botão direito do mouse. Deve-se ter em consideração que a primeira curva de nível utilizada já deve ter a sua cota definida pelo usuário. Isso ocorre pois a primeira linha é usada como referência para a atualização das outras curvas de nível.
A partir da cota da primeira linha cruzada pela Linha Cotadora
, as que são cruzadas têm sua cota atualizada somando-se sempre o espaçamento fornecido à cota da última linha cruzada pela Linha Cotadora
.
Havendo-se sucesso a seguinte mensagem aparecerá na tela.
Ferramenta que permite acessar o dicionário de domínios dos atributos das classes, isto é, que contém a "tradução" dos valores associados aos atributos das classes.
Para tanto, o usuário deve estar com a camada a ser analisada ativa. Após isso, a janela da figura a seguir abrirá e o usuário poderá escolher o atributo a ser traduzido por meio da caixa dropdown destacada.
Com esta ferramenta, pode-se adquirir vértices consecutivos de polígonos que formam segmentos de ângulos retos entre si. Para tanto, o usuário deve estar com a camada a ser analisada ativa e o modo de edição iniciado.
Caso haja segmentos não retos na mesma feição, basta segurar a tecla CTRL
que, enquanto estiver pressionada, ignorará o comportamento da feição.
Por fim, finaliza-se a criação de uma feição de forma usual, clicando-se com o botão direito.
Tal qual a ferramenta DSGTools: Ferramenta de aquisição com ângulos retos
, porém esta é utilizada para adquirir feições circulares. Inicia-se com o botão esquerdo do mouse, que será o centro do círculo e termina com o botão direito do mouse, após mover o mouse até que a feição tome o tamanho desejado.
Esta ferramente é útil para o operador responsável pela revisão. Ela permite que cada feição de uma camada seja inspecionada em sequência gerando aumento de produtividade. Seu uso é iniciado pelo clique no botão presente na barra de ferramentas do DsgTools.
Ao clicar no botão será possível ver o seguintes botões:
Ao se definir os parâmetros e clicando-se em ou é possível iterar sobre as feições. Também é possível definir a escala de trabalho e o ID da feição manualmente.
É o botão da ferramenta DSGTools: Ferramenta de inspeção de feições
.
É o botão da ferramenta DSGTools: Ferramenta de inspeção de feições
.
Esta é uma ferramenta voltada para a aquisição vetorial de acordo com a ET-ADGV. Ela permite que o operador defina a escala do produto e defina a área mínima a ser adquirida. Também é possível escolher a forma geométrica que auxiliará o operador (círculo ou quadrado). A ferramenta pode ser acessada pelo seguinte botão a imagem presente na barra de ferramentas do DSGTools.
Ao clicar no botão será possível ver o seguintes botões:
Ao se definir os parâmetros e clicando-se em é possível ver a forma selecionada sendo desenhada sobre a área de desenho do QGIS. Qualquer feição completamente dentro da forma deve ser adquirida como ponto, caso contrário, deve ser adquirida como área.
Na figura a seguir, vemos um exemplo de uso ao se medir se a construção em questão deve ser adquirida como área ou ponto.
É o botão da ferramenta DSGTools: Ferramenta de Área Mínima
.
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São ferramentas específicas para o Exército Brasileiro que podem ser instaladas por meio de arquivos próprios. São de uso não ostensivo.
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Processador de Imagens em Lote
O Processador de Imagens em Lote permite que um conjunto de imagens selecionada pelo usuário seja processada automaticamente. Para tanto, o usuário pode adicionar imagens individualmente através do botão Adicionar
. Também é possível selecionar pastas através do botão Adicionar diretório
. Havendo necessidade, imagens selecionadas podem ser removidas através do botão Remover
.
Após a seleção das imagens resta ao usuário selecionar a melhoria de contrate, caso necessário, o sistema de referência espacial através do botão SCR
e o tipo de raster da saída. O tipo Byte se refere a imagens 8 bits.
Estando tudo selecionado é só clicar em Pesquisar
para selecionar a pasta de saída e clicar em Ok
.
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O plugin DsgTools permite que seja feito um inventário de todas os dados geoespaciais que sejam suportados pelo GDAL/OGR. Essa ferramenta permite que o usuário escolha entre criar um arquivo .csv ou um arquivo .shp, com o caminho completo de todos os arquivos inventariados, o tamanho do arquivo, data do arquivo e extensão do mesmo. O arquivo gerado é carregado no QGIS após processamento de maneira automática.
Após o carragamento do arquivo de inventário é possível que seja feita o carregamento individual dos arquivos inventariados no QGIS atráves de duas ações de atributos do QGIS, Load vector Layer e Load Raster Layer.
Caso a opção Buscar somente arquivos georreferenciados
esteja marcada, além dos dados citados acima, é fornecido o bounding box dos arquivos inventariados no .shp gerado e carregado no QGIS.
Inicialmente devem ser preenchidos os campos Diretório Pai:
e Arquivo de saída:
. Posteriormente o usuário deve indicar se deseja procurar somente alguns formatos ou buscar todos os formatos suportados pela GDAL/OGR excluindo-se os formatos indicados. É possível se fazer isso clicando em Excluir os seguintes formatos ou Buscar somente os seguintes formatos
. Com essa indicação o usuário deve criar a lista de formatos que serão levados em consideração na pesquisa. A inserção de extensões que serão levadas em consideração é feita com o clique do botão direito do mouse no campo abaixo.
Clicando-se com o botão direito na área mostrada acima é possível inserir formatos para serem excluídos da pesquisa como se pode ver na figura abaixo.
Após clicar em Inserir Extensão
uma janela permitirá que o formato desejado seja inserido na lista de formatos considerados. Isso pode ser visto na figura abaixo.
Caso o usuário deseje remover alguma extensão marcada para ser considerada é só clicar com o botão direito no formato para que o menu Remover Extensão
apareça, restando ao usuário somente clicar no menu para excluir o formato.
Também é possível que os arquivos inventariados sejam copiados para uma pasta de destino. Desta forma, além de ser feito o inventário é possível que os arquivos sejam levados para uma única pasta para posterior organização. Esta possibilidade é feita com a marcação desta opção em Copiar arquivos
.
Após a realização do inventário o arquivo gerado é carregado na árvore de camadas do QGIS. Ao se abrir a tabela de atributos é possível ver todos os arquivos que foram inventariados. Clicando-se com o botão direito em cima de um dos atributos (arquivo inventariado) é possível que seja feito o carregamento do mesmo ao se clicar em Load Vector Layer
ou Load Raster Layer
.
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O plugin DSG Tools permite que sejam instalados modelos e scripts que podem ser usados na Caixa de Ferramentas de Processamento do QGIS.
O usuário deve clicar nos items que deseja instalar. Posteriormente é só clicar em OK e esperar o recarregamento da Caixa de Ferramentas de Processamento do QGIS. O Botão restaurar limpa a seleção previamente feita.
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O DsgTools permite que sejam feitas conversões de bancos de dados EDGV. A conversão pode ser feita de PostGIS para SpatiaLite e de SpatiaLite para PostGIS.
Para realizar a conversão, o usuário precisa definir como será feita a conversão dos dados. Caso seja de PostGIS para SpatiaLite não há a necessidade de se escolher como a conversão será feita pois o PostGIS é um banco que garante a integridade de seus dados de acordo com o previsto na EDGV. Caso seja feita de SpatiaLite para PostGIS o usuário deve escolher como proceder durante a conversão. Neste caso existem duas opções:
- somente converter o que estiver estritamente compatível com a EDGV; e
- os dados executando um reparação de dados defeituosos (Usar valores padrão e -9999 para os dados que devem ser não-nulos).
Para iniciar uma conversão o usuário deve escolher entre um dos dois tipos disponíveis, postgis2spatialite ou spatialite2postgis, como se pode ver na figura abaixo.
Com a escolha feita, deve se escolher o banco de entrada e o banco de saída. Deve se lembrar que os bancos devem estar previamente criados.
Com os bancos de entrada e saída definidos só resta clicar em Converter
e esperar o processamento. Dependendo do tamanho o banco o processo pode levar diversos minutos. Após a conversão aparecerá um resumo das atividades executadas para o usuário verificar se tudo foi convertido corretamente.
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São necessários ao funcionamento adequado do plugin os seguintes programas:
- QGIS (2.18 ou superior)
- PostgreSQL (9.3 ou superior)
- PostGIS (2.0 ou superior)
- SpatiaLite (4.2.0 ou superior)
Usuários de Linux
É necessário que se instale algumas dependências para o funcionamento do plugin em ambiente Linux: python-qt4-sql
, libqt4-sql-psql
e libqt4-sql-sqlite
. Basta executar as linhas de comando abaixo:
sudo apt-get install python-qt4-sql
sudo apt-get install libqt4-sql-psql
sudo apt-get install libqt4-sql-sqlite
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3.1-Configurar Servidor
3.2-Gerenciar DBs de Servidor
3.3-Administração do Banco de Dados
3.4-Gerenciamento de Estilos
3.5-Permissões
3.6-Cobertura Terrrestre
4.1-Criar Banco de Dados
4.2-Criação de Bancos de Dados em Lote
4.3-Converter banco de dados
5.1-Carregar Camadas
5.2-Criar Moldura
6.1-Processos Edição
6.2-Processos Gestão de Camadas
6.3-Processos Geométricos
6.4-Definidor de Variáveis de Ambiente
6.5-Processos de Correção
6.6-Processos de Identificação
6.7-Processos de Manipulação
6.8-Processos de Rede
6.9-Processos Topológicos
6.10-Outros Processos
6.11-Qualidade de Dados
7.1-Ferramenta de feição customizada
7.2-Linha Cotadora
7.3-Visualizador de Codelist e Valores
7.4-Construir estruturas complexas
7.5-Seletor Genérico
7.6-Ferramenta de Inversão de Linhas
7.7-Ferramenta de Aquisição com Ângulos Retos
7.8-Ferramenta de Aquisição à Mão Livre
7.9-Ferramenta de Reshape à Mão Livre
7.10-Toggle Labels Visibility
7.11-Ferramenta de Área Mínima
7.12-Desenhar forma
7.13-Ferramenta de inspeção de feições
7.14-Inspecionar anterior
7.15-Inspecionar próximo
7.16-Ferramenta de Informações de Raster
7.17-DSGTools: Tooltip de Bandas
7.18-Visualização Dinâmica de Histograma
7.19-Definir Valor de Ponto
(DEV) Usando Git Hooks
(DEV) Suite de Testes de Algoritmos de Validação
(DEV) Criando links simbólicos
Changelogs
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