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Changelog 4.0
O lançamento da nova versão LTR do QGIS (QGIS Madeira '3.4') vem acompanhada de diversas alterações de API e tecnologias utilizadas (como PyQt5 e Python3).
Estas alterações instigaram o DSGTools a realizar, também, uma grande modificação em sua API, com refatorações de código, resenho de interfaces e, claro, correções de bugs e melhorias de performance e UX. A seguir, é apresentado as principais alterações do DSGTools.
Dentre as principais mudanças, destaca-se o novo paradigma de funcionamento da caixa de validação, que teve seus processos migrados para o Processing, estrutura nativa do QGIS, além da extensão de suporte a bancos Geopackage de modelagem EDGV em diversas ferramentas do DSGTools.
A ferramenta de configuração de servidores (PostgreSQL), agora, conta com um campo Padrão
, que define qual a conexão PostgreSQL globalmente para o DSGTools, de modo que ferramentas tenham acesso agilizado aos bancos de dados da conexão escolhida.
- Criação de bancos de dados
A ferramenta de criação de bancos, agora dividem uma mesma interface, definindo-se qual o formato de banco a ser criado por meio de uma guia na sua janela.
A criação de bancos de modelagem EDGV pelo DSGTools não mais oferece suporte à modelagem F Ter 2ª Ed (Força Terrestre 2ª Edição) e passa a oferecer bancos no formato Geopackage para as modelagens suportadas, além das já suportadas anteriormente PostgreSQL e SpatiaLite.
- Conversão de bancos de dados
O conversor de dados foi completamente redesenhado. A interface foi refeita a fim de comportar uma nova proposta de conversão, que permite ao usuário a conversão M -> N (de mais de uma fonte de dados para mais de um destino), sendo possível a conversão entre Geopackages, SpatiaLite e PostgreSQL, sendo possível a conversão direta entre formatos distintos.
Mais informações em: seção de conversão de dados do manual.
Foi adicionado o suporte ao carregamento de bancos Geopackage por meio do Layer Loader
.
As ferramentas de produção tiveram mudanças pontuais, desde a apresentação das ferramentas no QGIS, conforme imagem abaixo, ao código core de algumas de suas funcionalidades.
divisórias entre toolboxes, map tools e toolbars.
- Caixa de Ferramentas de Validação
A interface foi reprojetada de modo a propiciar ao usuário um ambiente de validação em que sejam bem definidos os fluxos de trabalho a serem executados, mantendo-se, assim, o passo com a nova perspectiva gestão de projetos cartográficos proposto dentro da DSG.
Além disso, os algoritmos de validação do DSGTools foram todos migrados para implementação em exclusivamente Python, adaptando-os à caixa de algoritmos do Processing, criando o provedor de algoritmos do DSGTools. Esta alteração, além de permitir a integração com outros algoritmos disponibilizados no QGIS, permitiu a inclusão de rotinas do FME no fluxo de trabalho de validação pelo QGIS. Mais sobre os algoritmos do DSGTools na seção de algoritmos de validação.
A unidade básica de trabalho da Caixa de Validação passou a ser o Fluxo de Trabalho
. O fluxo de trabalho é uma materialização da sequência de passos a realizados em etapas de validação/asserção de qualidade de dados geoespaciais. Nele são definidos como "passos" modelos criados pelo usuário por meio do Modeler, que, por sua vez, incluem um ou mais algoritmos disponibilizados no Processing.
Destaca-se que o Fluxo de Trabalho
pode ser exportado e importado, tornando seu compartilhamento algo trivial, com preservação de seus metadados e algoritmos encapsulados. Destaca-se que há a necessidade de o algoritmo estar disponível na máquina anteriormente à importação do Fluxo de Trabalho
.
O Fluxo de Trabalho
exige que os modelos cadastrados tenham já registrados todas as camadas de entrada nominalmente, sendo as camadas de saída populadas automaticamente e direcionadas a camadas temporárias. Sobre as camadas de saída, considerando-se que, em geral, são camadas de flags, foram definidos os seguintes comportamentos:
- possibilidade de se carregar as camadas de saída ao final da execução do modelo;
- possibilidade de aviso de que um determinado modelo tenha levantado flags;
- possibilidade de interrupção do
Fluxo de Trabalho
imediatamente após a conclusão de um modelo, caso este tenha levantado flags; - possibilidade de interrupção manual do
Fluxo de Trabalho
; - possibilidade de continuidade do
Fluxo de Trabalho
a partir do primeiro algoritmo que não tenha sido concluído (ou que não tenha interrompido oFluxo de Trabalho
); - todos os modelos são executados de maneira sequencial, de acordo com a ordem definida na criação do
Fluxo de Trabalho
e jamais havendo concorrência de modelos; - os modelos são executados em threads secundárias, de modo que o trabalho no QGIS não precise ser interrompido durante a execução do
Fluxo de Trabalho
(deve-se evitar, porém, alterar os dados que possam ser utilizados pelo fluxos durante sua execução); e - os
Fluxo de Trabalho
definidos em projeto são salvos em uma variável de projeto do QGIS (há a conservação de estado dos fluxos importados).
-
A
Ferramenta de (Re)Classificação de Feições
foi renomeada paraFerramenta de Classificação de Feição
-
Ferramenta de Círculo foi removida do plugin, uma vez que há a disponibilização de uma, nativa do QGIS, que cumpre o que a ferramenta se propunha a realizar.
-
Adicionada a
DSGTools: Ferramenta de Reshape à Mão Livre
, que ofere a opção de reshape tal qual aDSGTools: Ferramenta de Aquisição à Mão Livre
.
- Adicionada a
DSGTools: Toggle Labels Visibility
, que permite alternar de maneira eficiente a visibilidade de labels.
- Adicionada a
DSGTools: Quality Assurance Toolbar
, que permite a execução de modelos do Processing de maneira facilitada.
Atualmente, os modelos executados não estão em threads secundárias de modo que o usuário deve esperar a execução do modelo para resumir suas atividades. Além disso, tal qual os modelos da Caixa de Validação, a ferramenta assume que todas as variáveis que porventura não tenham sido pré-definidas serão camadas de saída e, automaticamente, serão direcionadas a camadas temporárias.
Foi atualizado o catálogo de serviços disponibilizados pelo Banco de Dados Geográficos do Exército.
Foi adicionada uma parte de parâmetros que controlam o funcionamento da DSGTools: Quality Assurance Toolbar
, sendo eles:
- o diretório dos quais os modelos são lidos (por padrão, utiliza-se o diretório padrão do QGIS);
- o carregamento de camadas de saída do modelo executado ao canvas;
- necessidade de confirmação do usuário antes da execução de modelos; e
- se o usuário deseja que os modelos adicionados ao diretório de execução sejam removidos ao final da sessão.
3.1-Configurar Servidor
3.2-Gerenciar DBs de Servidor
3.3-Administração do Banco de Dados
3.4-Gerenciamento de Estilos
3.5-Permissões
3.6-Cobertura Terrrestre
4.1-Criar Banco de Dados
4.2-Criação de Bancos de Dados em Lote
4.3-Converter banco de dados
5.1-Carregar Camadas
5.2-Criar Moldura
6.1-Processos Edição
6.2-Processos Gestão de Camadas
6.3-Processos Geométricos
6.4-Definidor de Variáveis de Ambiente
6.5-Processos de Correção
6.6-Processos de Identificação
6.7-Processos de Manipulação
6.8-Processos de Rede
6.9-Processos Topológicos
6.10-Outros Processos
6.11-Qualidade de Dados
7.1-Ferramenta de feição customizada
7.2-Linha Cotadora
7.3-Visualizador de Codelist e Valores
7.4-Construir estruturas complexas
7.5-Seletor Genérico
7.6-Ferramenta de Inversão de Linhas
7.7-Ferramenta de Aquisição com Ângulos Retos
7.8-Ferramenta de Aquisição à Mão Livre
7.9-Ferramenta de Reshape à Mão Livre
7.10-Toggle Labels Visibility
7.11-Ferramenta de Área Mínima
7.12-Desenhar forma
7.13-Ferramenta de inspeção de feições
7.14-Inspecionar anterior
7.15-Inspecionar próximo
7.16-Ferramenta de Informações de Raster
7.17-DSGTools: Tooltip de Bandas
7.18-Visualização Dinâmica de Histograma
7.19-Definir Valor de Ponto
(DEV) Usando Git Hooks
(DEV) Suite de Testes de Algoritmos de Validação
(DEV) Criando links simbólicos
Changelogs
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